Em uma tarde de sol eu acordava da vida que
sonhava
E a realidade final à porta do meu quarto
me esperava
Quarto escuro...
Lá fora, a luz.
Eu, imobilizado pela dor.
O amargo veneno me seduz;
Um pouco só dele, e se vai meu rancor.
Ainda quero a luz.
Ardam os meus olhos na intensidade de criar
lágrimas insanas
Que me escorram aos lábios secos como soro
E me curem os pensamentos de infâmias.
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