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sábado, 31 de dezembro de 2011

Será um Ano Novo de verdade?

Ficamos pensativos nesta época...
O ano novo esta aí...
E agora???
Você já parou para agradecer por este ano que viveu???
Ou já está no ritmo alucinante do novo??...
E esquecendo no que pode fazer para melhorar...
Pense e lembre aquele abraço que não deu...
Pense e lembre daquele pedido de desculpas...
Que por orgulho não deu...
Pense e lembre-se das atitudes impensadas com aquela pessoa querida...
Você já parou para pensar que Deus está a todo o momento nos olhando???
Nossas atitudes...
Nossos méritos...
Nossas tristezas...
Nossas alegrias...
Tudo isso é contado naquela hora que vamos embora desta terra...
Na hora da virada...
Agradeça que você teve a chance de mais um dia de vida... Na hora da virada...
Feche seus olhos...
E agradeça...
Não peça...!!!
Ele...
O cara lá de cima sabe o que merecemos...
E você é o único responsável pelas coisas que tem e faz...
Se não tem...
É porque não fez por merecer...
Há algo errado para não ter e ser...
Pense...
Pense....
A virada é agora...
E se tiver um pedido para fazer...
Peça para se tornar uma pessoa melhor...
E merecedora de tudo o que este mundo possa lhe proporcionar...
Desejo a você...
Uma virada estonteante de alegria interior...
E que as coisas boas venham de dentro de você para fora...
Esse é o segredo!!!
Ano Novo...
É hora de acordar...
Felicidades...
ENTÃO FELIZ 2012
É GRANDE COSQUINHA NA SUA ALMA !!!!

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Ferida na Alma




A luz do sol aquece minha pele e cicatriza minha alma.
O anoitecer cura minha alma...
 E reflete a luz da lua, iluminando minha alma obscura.
Seu olhar cura meu coração, retirando os sentimentos mais sinistros.
E levando pra dentro de mim os mais belos sentimentos.
Ate aonde um ser humano pode chegar com seu coração ferido?
Ate aonde uma alma aguenta chegar toda arregaçada?
Nos meus olhos já não se pode ver mais o brilho que abi estava.
E meu sorriso já não é aquele que conquistava.
Amargura no peito e na alma.


quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Noite de solidão


                                                  Vazia e triste....
Fria e nostálgica
Essa tristeza intimidadora
Vem me abraçando de leve
Cobrindo tudo que é belo
Se não fosse essa solidão
O sol teria mais brilho
O arco íris mais cores
E os sorrisos mais intensidade
Se não fosse essa solidão
O medo não passaria de brincadeira
E a dor faria cócegas
É se não fosse essa solidão
Eu não seria eu
E essa lagrima não passaria de ilusões

terça-feira, 27 de dezembro de 2011


 A minha interpretação...
É subjetiva
É um aceitar de experiência viva
Do meu eu...
De você mesmo
É um agir no vácuo
É como ter você num sonho..



Dance meu anjo...
Para meu canto de morte...
Dance sob o inverno congelante...
Do meu coração...
Já não tens saída...
Para curar o corte...
Que minha morte sobre teu dançar Seja perfeita.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Procuro-me

 Deixo que o vento leve-me
nessa caminhada em busca do nada
saio à noite em aventuras como ave noturna
preciso fugir de tudo muito mais de mim fugo então
gritos na escuridão assustam
corpos que se tocam a cada esquina
sereno que cai mistura-se a suores e restos
luzes que se acendem e se apagam homens devassos
tento ascender entre vultos
esgueirando-se em meio à neblina
dançam a meia luz mariposas e bailarinas
noite sem luar sem estrelas eu solitário...
Procuro-me....

DEPOIS DA MEIA NOITE....



 As trevas tomam formas.
Pessoas se tornam sombras.
Água vira vinho.
Amor se torna loucura.
Depois da Meia-Noite
Encontros e desencontros.
Beijos e mordidas.
Gritos e gemidos.
Alegrias e tristezas.
Depois da Meia-Noite...
Predadores e vitimas.
Amigos e inimigos.
Vida e morte.
Passado e futuro.
Depois da Meia-Noite
Cães latindo para o nada.
Gatos em meio às sombras.
Uma pessoa que grita.
Tiros que varem os céus.
Depois da Meia-Noite
Sangue derramado no chão.
Lagrimas caindo em direção ao nada.
Gritos de desespero.
Pessoas que somem.
Depois da Meia-Noite
Acontecimentos que se repetem.
Novos acontecimentos que surgem.
novas pessoas.
Novos lugares.
As mesmas histórias.
Contadas de formas diferentes.
Sempre...
Depois da Meia-Noite....


sexta-feira, 23 de dezembro de 2011



Quero-te assim...
 Dançando lindamente
sob meu túmulo,
e levando meu êxtase ao máximo,
onde faço sentir a força pra me levantar
e te amar para a eternidade!


infinite.....

Embora não se possa provar
um amor infinito.
O intuitivo tem plena certeza
do amor.
Não por tê-lo provado
mas porque o amor se revelou a ele.
Quem não tem revelação do amor
não tem certeza.
Da crença ha um regresso
pra descrença.
A quem o amor se revelou
tem certeza absoluta e irrevogável.
A luz do amor transcende...
todas as imagens do amor.


Apenas uma poesia a mais...


Os rostos anônimos da cidade
escondem todos os tormentos
São fantasmas
Que visitam a alma
Quando em todas as ruas
se espelha a solidão
Em cada janela fechada
nos quartos
onde a imortalidade
respira
o poeta desenha a vida
desafiando a morte.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Vou viver


Sua presença me agita
Chego á conclusão que você me afeta de todo jeito
Seja longe ou perto
Por isso preciso parar de pensar em nós dois
E recusar aquele abraço
É uma defesa pra eu não sofrer
Vou te renunciar pra eu viver
No tempo que me resta
E fazer você morrer dentro do meu coração
Mais ainda naquilo que me condenou
E me aprisionou
Ou seja, nas trevas da solidão.




Lágrimas depressivas



É assim todo o dia
O sol clareia brando
A lua suaviza meu pranto
Medito sobre minha vida vazia
Lágrimas de suplício
Lágrimas geladas…
Lágrimas desperdiçadas…
Tentando aliviar meu martírio
E eu odeio tudo isso.
Odeio sentir essa tortura
Ser seguida por essa amargura
Minha lamúria
Meu terror que queima minha alma
Minha mortificação que não me deixa ter calma
Minha eterna fúria
Lágrimas…
Lágrimas de dor
Lágrimas sem amor
Mágoas…
Tentei me afogar
Nessa lamentação inútil
Nesse lamento fútil
Na bruma que disfarça o mar
Mas isso não me protegeu
Só me trouxe mais aflição
Mas isso não me abateu
Pois, assim como eu
Nesse mundo profano
Sufocado nesse desejo insano.
Muita gente morreu…
Nessa imortal depressão.



terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Onde não pertenço...


Inutilizáveis correntes que carrego,
presas em meus pulsos de memórias,
vivas em instantes, matando-me, não nego!
O que já não tenho vivo em poucas glórias.
.Enterro minhas lembranças de tormento,
no vago espaço de minha alma,
entres caídas flores e pura calma...
O vazio se torna meu contentamento.
.Revoadas de escuridão,
entre tantos pensamentos,
misturando-me já, em tanta solidão,
que limita meu sentir de tantos sentimentos.
Suspiros quebram o silencio intenso,
em cada nebulosa noite fria...
Queria tanto, achar-me onde merecia,
mas só me encontro onde não pertenço.


domingo, 18 de dezembro de 2011

Paradoxo


Algo estrondoso, raivoso;
Ruídos de rancor e muita dor...
Revividos por um teimoso:
o Amor...
Amor que rima com dor
Amar que rima com mar
Mesmo tendo essa imensidão
Corroer-se ainda pode por paixão.
Porém, é um sentimento
Que quando suave e sensível
Silencia qualquer sofrimento...
Por mais que inteligível.



É a final ...?

Era uma vez um Sujeito...
Sujeito de uma oração.
Estava ali, mas sua frase não fazia sentido algum se o final não fosse feito.
Procurou a ajuda da Reticência...
Mas, sabe como é...
Muito vago...
Procurou então ajuda ao ponto final.
Mas ele é seco.
Já quer terminar tudo de um modo muito rápido.
 Frio...
 Assim, imparcial.
Foi, então, pedir ajuda ao Ponto de Interrogação: Logo eu que não tenho certeza de nada?
Não fazia ideia de quem pedir ajuda.
HEY!
Como não pude lembrar dele?!
Sim!
A exclamação pode terminar a frase e por um sentido à tudo isso!
E assim foi o Sujeito convenceu o Predicado que a Exclamação poderia ser um bom final!
Pois bem, agora o Sujeito diz em voz alta e energética:
Eu te amo!

ESCREVER OU .....NÃO ESCREVER

Aquela vontade de escrever
transborda meu ser!
Todavia, há falta de inspiração.
Continuo escrevendo ou não?
Escrever ou não escrever
 Eis a Questão!
Há quem diga:
Para fazer uma obra de arte
não basta ter talento,
não basta ter força,
é preciso também viver um...
Grande amor!
Segundo ele esse meu escrever ou não escrever
Tem uma explicação:
Um dia ele foi dono do meu coração.
E agora o que faço...
 É tentar esquecer.
Paradoxo são esses problemas do ser,
Ainda mais aqueles movidos...
Por emoção.


 

sábado, 17 de dezembro de 2011

A escuridão possui-me...

As trevas do pensamento humano
A escuridão dos seus corações
Os subúrbios dos seus desejos...
A mais amarga tristeza
De uma lágrima derramada
Sobre uma espada cravada
Em corações inocentes...
Esta dor que dói
Sem nos apercebermos...
Que corrói nossas entranhas....
Que magoa...
A mais pura sensação de fraqueza...
Presos nos escombros
Prestes a cair no abismo fatal...
A solidão...
Magoa...
Mata-nos aos poucos com os seus espinhos...
Sangue derramado
Incolor a nossos olhos...
Pobre criatura presa nas trevas.
Seu sofrer
Já não mais sentido...
Seus gritos mudos...
Suas lágrimas secas...
Seu olhar em vão...
Apenas dor...
Apenas alma...
Apenas solidão
Em seu coração!

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Simplesmente uma Borboleta