... Dói tanto saber
Que este silêncio tolo que se arrasta comigo
Cresce no dia a dia,
Me envolve, assombra e arrepia
Dança, embebeda e nem assim
me serve de consolo...
Dói-me saber
que esta palavra muda
Que escorrega tranquila na garganta,
Provoca, fere e me espanta o interior...
Remexe, brinca e não resolve,
nada muda...
Dói-me saber enfim
Que amordaçada, a boca se reprime
E acorrentados,os pés e mãos de gestos descontentes
Desistem da luta...
Adormecem, É eu fico com a minha dor
sem saber de nada..."
Que este silêncio tolo que se arrasta comigo
Cresce no dia a dia,
Me envolve, assombra e arrepia
Dança, embebeda e nem assim
me serve de consolo...
Dói-me saber
que esta palavra muda
Que escorrega tranquila na garganta,
Provoca, fere e me espanta o interior...
Remexe, brinca e não resolve,
nada muda...
Dói-me saber enfim
Que amordaçada, a boca se reprime
E acorrentados,os pés e mãos de gestos descontentes
Desistem da luta...
Adormecem, É eu fico com a minha dor
sem saber de nada..."
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